Segundo os agentes, Cabeção fornecia cerca de 100 quilos de cocaína por semana para o Complexo do Alemão, além de abastecer outras favelas do Rio. Ele é considerado como empresário de entorpecentes, pois atua como empreendedor independentemente da quadrilha. Os policiais informaram ainda que, a droga fornecida pelo traficante, saía da Bolívia para São Paulo, onde era recebida pela quadrilha criminosa paulista, e depois seguia para o Rio, e passava aqui pelo município. Segundo a polícia, o dinheiro do entorpecente era lavado nas empresas de Gilberto em Goiás.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Maior atacadista de entorpecentes usava Maricá como rota
Segundo os agentes, Cabeção fornecia cerca de 100 quilos de cocaína por semana para o Complexo do Alemão, além de abastecer outras favelas do Rio. Ele é considerado como empresário de entorpecentes, pois atua como empreendedor independentemente da quadrilha. Os policiais informaram ainda que, a droga fornecida pelo traficante, saía da Bolívia para São Paulo, onde era recebida pela quadrilha criminosa paulista, e depois seguia para o Rio, e passava aqui pelo município. Segundo a polícia, o dinheiro do entorpecente era lavado nas empresas de Gilberto em Goiás.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário