Segundo os agentes, Cabeção fornecia cerca de 100 quilos de cocaína por semana para o Complexo do Alemão, além de abastecer outras favelas do Rio. Ele é considerado como empresário de entorpecentes, pois atua como empreendedor independentemente da quadrilha. Os policiais informaram ainda que, a droga fornecida pelo traficante, saía da Bolívia para São Paulo, onde era recebida pela quadrilha criminosa paulista, e depois seguia para o Rio, e passava aqui pelo município. Segundo a polícia, o dinheiro do entorpecente era lavado nas empresas de Gilberto em Goiás.
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