quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Prefeito exonera secretários após o carnaval

Depois de um carnaval desastroso o prefeito de Maricá Washington Quaquá resolveu exonerar três dos seus secretários. Andreia Cunha (Fundação Cultural), Carlos Soares (Turismo) e Sady Bianchin (Cultura)foram afastados dos cargos porque segundo o prefeito apesar de serem seus amigos de longa data e profissionais capacitados não estavam colaborando de maneira satisfatória com o governo. "Todos deveriam remar na mesma direção, mas estavam cada qual remando para um lado". Justificou.
Com as exonerações haverá, ainda segundo o prefeito, a junção das secretarias, transformando Turismo, Fundação Cultural e Cultura em uma super secretaria. Em entrevista ao Teenfoco, Quaquá não revelou o nome do futuro super secretário, mas deixou bem claro que seja quem for terá 30 dias para mostrar serviço senão também perderá o cargo. O nome do produtor Delfim Moreira já é cotado para assumir a vaga.
"Passei 2009 pagando dividas, correndo atrás de recursos em Brasília e deixei os secretários a vontade para desenvolverem seus projetos. Mas como não estava vendo bons resultados resolvi tomar essa medida. O carnaval de Maricá deste ano foi desastroso". Disse o prefeito.
Para compensar a população Quaquá já montou uma equipe para desenvolver um carnaval fora de época. O evento será realizado em setembro. Ele prometeu ainda um belissima festa de carnaval para 2011. Para o evento deste ano ele deu nota cinco, levando em consideração a festa em todo o municipio. Mas se fosse pontuar apenas o carnaval do centro da cidade a nota cairia para três.
Outras mudanças irão acontecer na prefeitura de Maricá. Segundo o prefeito mais secretários deixarão seus cargos. Quaquá preferiu não citar nomes já que eles ainda não foram avisados que serão exonerados. "No governo muitos não estão remando para o mesmo lado. 2010 será um ano de muitas realizações, todos os recursos serão voltados para as obras que a cidade precisa, e para isso todas as secretarias devem estar afinadas com o governo". Concluiu.